Médicos da Medicina Reprodutiva participam do 35th Annual Meeting do ESHRE
Os médicos da Medicina Reprodutiva participam do 35th Annual Meeting do ESHRE que foi realizado na cidade de Viena na Áustria, do período de 23 à 26 de...
Continuar lendo...Injúria endometrial (endometrial scratching), uma alternativa para falha de implantação
O que é o “endometrial scratching”, isto é, injúria endometrial? O “endometrial scratching” consiste em uma delicada injúria no endométrio da mulher. O endométrio (epitélio que reveste o útero) é gentilmente injuriado utilizando um cateter fino (tubo fino de plástico, estéril e flexível), o qual é passado através do colo uterino para alcançar a cavidade uterina. O endométrio tem papel importante na obtenção da gravidez pois a implantação embrionária acontece quando o embrião está com cinco a sete dias de vida, seja em uma fecundação natural ou em uma transferência embrionária. Neste momento, o embrião penetra dentro deste revestimento do útero para continuar seu desenvolvimento. Quem poderia se beneficiar da injúria endometrial? A injúria endometrial é indicada para as mulheres que tiveram ciclos de fertilização in vitro ou transferências de embriões de boa qualidade que resultaram em negativo. Como esta injúria pode ajudar na implantação? Novos estudos e evidências têm sugerido que a injúria do endométrio (camada que reveste a parte interna do útero) causa uma reação de reparo que pode aumentar as taxas de implantação: O processo de reparo libera hormônios e fatores do crescimento e o novo endométrio que cresce depois do procedimento parece crescer mais receptivo à implantação do embrião. Comutação gênica – pesquisadores acreditam que os genes responsáveis pela implantação, às vezes, não estão “ativados” durante o período que os embriões estão disponíveis para implantar. A injúria endometrial pode “ativar” estes genes que são responsáveis pela receptividade do endométrio para a implantação embrionária o que aumentaria a chance de gravidez. Apesar de promissora, existem ainda pesquisas sendo realizadas para entender exatamente como é este mecanismo. Qual é o melhor momento para realizar o procedimento? O melhor momento para a realização da injúria endometrial é no 21º dia do ciclo que antecede o tratamento de fertilização in vitro ou da transferência de embriões congelados. Num ciclo de 28 dias, o dia 21 é o ideal, pois é após a ovulação e alguns dias antes da menstruação. Se o ciclo menstrual da mulher for irregular, o medico irá calcular a melhor data para o procedimento. Preparo para o procedimento A injúria endometrial é realizada via vaginal e guiada por ultrassom abdominal. As orientações são simples: Não é necessário jejum; Não precisa esvaziar a bexiga antes do procedimento, inclusive, melhor será se estiver de bexiga cheia; Deve usar roupas confortávies; Trazer um absorvente para usar após o procedimento. É importante que a mulher não tenha relações sexuais desprotegidas no ciclo que planeja realizar o procedimento a fim de se evitar uma possível gravidez. Como o procedimento é realizado? O procedimento não é muito doloroso e portanto, não necessita de anestesia. Algumas mulheres podem sentir um leve desconforto. Muitas etapas do procedimento são semelhantes às da transferência dos embriões: Um espéculo é introduzido na vagina para a visualização do colo uterino; É realizada a assepsia do colo uterino; Um cateter fino e flexível é introduzido através do colo uterino e o endométrio é gentilmente “injuriado”. A manipulação (introdução e movimentação) do cateter para a realização da injúria para causar um desconforto parecido com cólica menstrual durante o procedimento. O desconforto cessa imediatamente ao final deste; A amostra do endométrio obtida é enviada para análise; O cateter é retirado e desprezado; Sangramento em pequena quantidade, tipo borra de café, pode ocorrer após o procedimento. Depois do procedimento Depois do procedimento, a mulher: Estará apta a dirigir e realizar as atividades diárias habituais; Poderá comer e beber normalmente; Deverá utilizar absorvente (não o absorvente interno), se necessário; Deverá tomar o antibiótico que será prescrito. Quais são os riscos? Existe um pequeno...
Continuar lendo...Sindrome dos Ovários Policísticos – Z Magazine
Confira a matéria sobre a Síndrome dos Ovários Policísticos publicada na Z Magazine onde Dra. Fabiana Nakano e Dr. Rogério Leão falam sobre a síndrome e como tratamentos simples permitem alcançar a gravidez. Ler matéria Dra. Fabiana Nakano CRM 107.869 Ginecologista Dr. Rogerio Leão CRM 104.152 Ginecologista ...
Continuar lendo...“Congelamento de Óvulos” Revista Z Magazine – Dra. Fabiana e Dr. Rogério
Confira a matéria sobre Congelamento de Óvulos na Revista Z Magazine em que Dra. Fabiana Nakano e Dr. Rogério Leão participaram. Ler matéria Dra. Fabiana Nakano CRM 107.869 Ginecologista Dr. Rogerio Leão CRM 104.152 Ginecologista ...
Continuar lendo...“Sonho da Gravidez após os 40 anos” Revista Z Magazine – Dr. Rogério e Dra. Fabiana
Confira a matéria sobre Reprodução Assistida na Revista Z Magazine em que Dra. Fabiana Nakano e Dr. Rogério Leão participaram. Ler matéria Dr. Rogerio Leão CRM 104.152 Ginecologista Dra. Fabiana Nakano CRM 107.869 Ginecologista ...
Continuar lendo...Confira a Dra. Fabiana Nakano no programa Bem Estar
Confira a participação de Dra. Fabiana Nakano juntamente com sua paciente, Jamile de Godoy, no programa Bem Estar da Rede Globo. pr Dra. Fabiana Nakano - CRM 107.869 Formada em Medicina na Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) em 2002. Durante sua formação acadêmica fez estágio no Departamento de Ginecologia e Obstetrícia do “Assaf Harofe Medical Center”, em Tel Aviv, Israel e estágio no Laboratório de Reprodução Assistida do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Valência, Espanha. Entre os anos de 2002 e 2005 realizou residência médica na área de Ginecologia e Obstetrícia no Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher, UNICAMP. No ano de 2006 fez especialização em Endoscopia Ginecológica no departamento de tocoginecologia da Faculdade de Medicina da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo e, em 2007, especialização em Infertilidade Conjugal na mesma instituição. Possui Título de Capacitação em Reprodução Assistida concedido pela Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida além do Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia e certificados de atuação em endoscopia ginecológica (laparoscopia e histeroscopia) concedidos pela Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Atua na área de Reprodução Humana desde 2008. Trabalhou como membro do corpo clínico da Androfert no período de 2008 a 2012 e, desde julho de 2012, integra a equipe da Medicina Reprodutiva Campinas. Trabalha como médica tocoginecologista assistente no Hospital Estadual Sumaré...
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