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Confira as últimas notícias referente à Medicina Reprodutiva Campinas e seus Médicos

Entrevista de Dr. Rogério Leão ao site IG sobre doação de óvulos

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Entrevista que Dr. Rogério Leão deu ao site IG sobre doação de óvulos. A reportagem mostra as dificuldades dos programas de ovodoação. Na época, a doação compartilhada não era ainda permitida no país. Esta consiste em uma paciente que necessite de Fertilização in vitro, mas não pode pagar pelo tratamento, ter a opção de doar parte dos óvulos obtidos com o procedimento, em troca de isenção de custos. Antigamente, isso configurava como venda de óvulos, o que não era permitido. Após a última resolução do Conselho Federal de Medicina (maio/2013), essa medida foi liberada, podendo beneficiar um grande número de pacientes.   Veja a reportagem na íntegra....

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Mulher de 61 anos conta como ciência a ajudou a engravidar

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Aos 61 anos, e depois de criar os filhos, André, 38, e Isabela, 34, Marcia tem trocado com satisfação as fraldas da filha Marcinha. A caçula nasceu em 20 de agosto de 2012 e é também a maior alegria de seu pai, Silvio, 63. O nascimento da menina aconteceu em Campinas (SP), onde mora o casal, e, durante toda a gravidez, a mãe foi acompanhada por uma equipe multidisciplinar. Para engravidar, Marcia se submeteu a uma fertilização in vitro (FIV), técnica de reprodução assistida de alta complexidade. Cada tentativa custa entre R$ 12 mil e R$ 18 mil, sendo normal precisar de mais de uma até a concretização da gravidez. O procedimento é também chamado de “bebê de proveta”, porque a fecundação do óvulo pelo espermatozoide ocorre fora do corpo, em laboratório. No caso de Marcia, a FIV foi realizada utilizando o sêmen de Silvio e os óvulos de uma doadora, com características físicas semelhantes às suas, em um processo chamado de ovodoação. “Estou de acordo com a fertilização após os 50, 55 anos, desde que os fatores de riscos clínicos e psicológicos sejam estritamente avaliados e que o casal esteja totalmente ciente das consequências”, afirma o ginecologista e obstetra Julio Voget, que tem especialização em reprodução humana e foi um dos médicos responsáveis pela fertilização de Marcia. OS EXAMES DA GESTANTE De acordo com o especialista, os casais são orientados a consultar um psicólogo e a discutir aspectos relacionados com a futura gravidez, como impacto na vida, desejo real e riscos. Hoje não existe limite máximo de idade para que uma mulher seja submetida à reprodução assistida, mas o Conselho Federal de Medicina deve atualizar a resolução que trata do assunto no país. Uma das principais propostas é a de criar um teto entre 50 e 55 anos. Riscos para a mãe e o bebê Para a SBRA (Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida), mulheres acima de 50 anos não deveriam ser candidatas à reprodução assistida em função dos riscos maternos e fetais. A idade acima de 35 anos é apontada por si só como um fator de risco para a gestação, segundo a cartilha “Gestação de Alto Risco – Manual Técnico”, do Ministério da Saúde, e pode implicar em sérias consequências para a saúde da mãe e do bebê. A chamada gestação tardia aumenta a chance de a mulher ter parto prematuro, diabetes e hipertensão, sofrer um aborto, ter hemorragia uterina no pós-parto imediato (devido a menor capacidade de contração do órgão) e de a criança nascer com Síndrome de Down, entre outros problemas. “Para o bebê, citaria, principalmente, as sequelas decorrentes do nascimento prematuro e as complicações associadas ao baixo peso”, afirma o médico Gilberto da Costa Freitas, especialista em reprodução assistida pelo King’s College, de Londres, e responsável pelo setor de reprodução humana do Hospital Pérola Byington, em São Paulo. Segundo Newton Busso, presidente da comissão nacional especializada em reprodução humana da Febrasgo (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia), como não existe um protocolo para o pré-natal da gestante acima de 35 anos, cabe ao médico a definição da frequência de suas consultas e quais exames e cuidados ela deve adotar. “Antes de decidir engravidar, é sempre importante uma avaliação do estado de saúde com um ginecologista e/ou clínico geral e ter consciência de que a gestação significa uma sobrecarga para o organismo da mulher”, declara o especialista. Acima dos 60, Busso diz não achar correto submeter uma mulher à fertilização. “Os filhos precisam de uma mãe que os ampare e os eduque até a vida adulta.” A GRAVIDEZ SEMANA A SEMANA História bem-sucedida Marcia...

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Confira as diversas entrevistas do Dr. Rogério Leão

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Clínicas de fertilização procuram: negros, orientais e loiros Confira a matéria   Mulheres que querem ser mães depois dos 30 podem congelar óvulos Confira a matéria   Grávidas em alto-mar: cuidados necessários Confira a matéria   Médicos explicam os prós e contras de bloquear a menstruação Confira a matéria   Você sabe cuidar da sua higiene íntima? Confira a matéria   Você sabe como usar a camisinha feminina? Confira a matéria   Verdades e mentiras sobre parto normal Confira a matéria   De olho na pressão Confira a matéria   A tal onda de calor? O que isso quer dizer? Confira a matéria   Usar DIU pode aumentar infecções que prejudicam fertilidade Confira a matéria   Está de TPM? Peça uma Licença! Confira a matéria   Pré-natal Confira a matéria Dr. Rogério Leão CRM 104.152 Ginecologista...

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Dr. Silval Zabaglia recebe prêmio Persona 2012

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No dia 08 de dezembro, em importante evento, Dr Silval Zabaglia recebeu o prêmio “Persona 2012”, dedicado a profissionais que se destacaram em suas áreas durante o ano. Dr. Silval Zabaglia - CRM 69.469 O Dr. Silval Zabaglia formou-se em Medicina na Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), em 1990. Na mesma instituição, fez residência médica na área de Ginecologia e Obstetrícia, e especializou-se em Ginecologia Endócrina e da Reprodução, terminando em 1994. Após a residência, ingressou no programa de pós-graduação do Departamento de Tocoginecologia da UNICAMP, com Mestrado e o Doutorado concluídos em 2002. O Dr. Silval Zabaglia é ginecologista titulado pela Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetricia (FEBRASGO), e é especialista em Endoscopia Ginecológica (videohisteroscopia e videolaparoscopia) pela mesma organização. Possui também o Título de Capacitação em Reprodução Assistida da Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida. É membro de diversas sociedades, entre elas a Sociedade Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), Sociedade de Ginecologia e Obstetrícia do Estado de São Paulo (SOGESP), Sociedade Brasileira de Reprodução Humana (SBRH), Sociedade Brasileira de Reproducao Assistida (SBRA), Sociedade Brasileira de Ginecologia Endócrina (SOBRAGE), e da Sociedade Brasileira de Climatério (SOBRAC). Foi médico ginecologista concursado do CECOM- UNICAMP do período de 1996 a 2006. Atuou na diretoria do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Sociedade de Medicina e Cirurgia de Campinas como secretário na gestão de 1995/1996. O Dr. Silval Zabaglia participa ativamente dos congressos e eventos nacionais e internacionais da sua área, e tem ministrado diversas aulas sobre estes temas. Trabalha na Clínica Femina de Indaiatuba desde 1996, onde é o responsável pelo Serviço de Endoscopia Ginecológica, com larga experiência em cirurgias minimamente invasivas. Trabalhou na Androfert de 1998 a 2012, atuando na área de reprodução humana, acompanhamento feminino, e onde foi o responsável pela Endoscopia Ginecológica. Atualmente é médico associado da Androfert e membro do corpo clínico da Medicina Reprodutiva de Campinas....

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Hoje em dia – Gravidez de Risco – Mães depois dos 60 anos geram polêmica

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…a parte física, cardiológica, o cuidado com a atividade física dela e o estilo de vida que ela levou, foi o que marcou o resultado positivo de uma gestação a termo. Confira a entrevista do Dr. Julio Voget para o Jornal da Record Fonte: Jornal Record – Hoje em Dia Dr. Júlio Voget - CRM 133.524 Formado em Medicina na Universidade Católica de Córdoba, Argentina no ano 2000. Diploma de Médico revalidado pela Universidade Federal Fluminense, Brasil. Ginecologista especializado em Reprodução Humana, como foco em tratamentos minimamente invasivos, Mini-FIV® e FIV em Ciclo Natural e, em pacientes com má resposta à estimulação ovariana. Realizou seu treinamento neste tipo de tratamentos na New Hope Fertility Center New York, com o Dr. John Zhang como Diretor e criador da técnica de Mini-FIV®. Desde 2012 atua como Médico do corpo clínico da clínica de reprodução humana Medicina Reprodutiva Campinas, e como Médico associado da ANDROFERT – Centro de Referência para Reprodução Masculina. Leia mais… how to get free gems in clash of clans without...

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Gravidez de mulheres sexagenárias reacende debate ético sobre fertilização

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Ao longo do último ano, pelo menos três mulheres com mais de 60 anos tiveram bebês – o caso mais recente é o de um casal de Santos, cujos gêmeos nasceram anteontem; especialistas recomendam que reprodução assistida seja feita em mulheres de até 55 anos. Fernanda Bassete, Gabriela Cupani – O Estado de S.Paulo Márcia Gamboa teve uma filha aos 61 anos Ao menos três mulheres com mais de 60 anos deram à luz no País no último ano – sendo duas delas nos últimos meses – após serem submetidas a procedimentos de reprodução assistida. No País, não há uma legislação que imponha um limite máximo de idade para uma mulher gerar um filho nem consenso entre os médicos. O caso mais recente é de um casal de Santos: Antônia tem 61 anos e José César Arte, 58. Eles são casados há 25 anos e, anteontem, ela deu à luz um casal de gêmeos, Sofia e Roberto. Os bebês nasceram aos 7 meses de gestação e estão na UTI neonatal, pois precisam de acompanhamento: Sofia nasceu com pouco mais de 980 gramas e Roberto com 1,1 kg. Os dois respiram naturalmente, sem aparelhos. Há cerca de dez anos, o casal havia tentado engravidar por meio de reprodução assistida, mas não conseguiu e decidiu congelar os embriões. Nesse período, Antônia e Arte entraram na fila de adoção e chegaram a fazer uma entrevista com a assistente social do fórum, mas tiveram o pedido recusado por conta da idade dos dois. A partir daí eles resolveram tentar a fertilização in vitro de novo. E deu certo. Arte conta que procurou uma clínica especializada em Santos, mas o médico não assumiu o caso. Ele decidiu então buscar um especialista em São Paulo e o procedimento foi feito pelos irmãos Vicente e Soraya Abdelmassih, filhos do ex-médico Roger Abdelmassih. “Eles (os bebês) são duas riquezas. São lindos”, diz o pai. O outro casal sexagenário é de Campinas. Márcia, de 61 anos, e Silvio, de 63, são os pais de Marcinha, que completou 2 meses no dia 20 (mais informações nesta pág.). Uma mulher do Rio, de 61 anos, também deu à luz tardiamente uma menina: a criança nasceu em 2011 e vai completar 1 ano. Lei. A última resolução do Conselho Federal de Medicina sobre reprodução assistida não impõe uma idade máxima para que uma mulher possa ser submetida aos procedimentos. A única restrição é em relação ao número de embriões: mulheres com até 35 anos podem implantar até dois; entre 36 e 39 anos, até três; e com 40 anos ou mais, até quatro embriões. Isso porque, quanto mais velha a mulher, menor a chance de sucesso. Adelino Amaral, presidente da Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida, diz que, apesar de não existir regulamentação, recomenda-se que a fertilização seja feita até os 55 anos da mulher. Além disso, a sociedade quer propor a redução da idade máxima para 50 anos. “Tivemos uma reunião na semana passada no CFM e queremos oficializar a redução. Cada caso é um caso, mas o risco para a mulher é grande. Aumenta a incidência de parto prematuro, ela pode ter hipertensão, diabete. É muito complicado.” “Temos de ter muita cautela. Não é toda mulher nessa idade que pode engravidar”, diz Julio Voget, responsável pela fertilização do casal Márcia e Silvio. “Se hoje os homens estão tendo filhos tardiamente, até depois dos 70, por que as mulheres não poderiam? Se ela tem condições, por que negar esse direito?”, diz. Leia a notícia na íntegra: Publicação no Jornal Estadão Dr. Júlio Voget - CRM 133.524  Formado em Medicina na Universidade Católica...

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