Participação do Dr. Silval Zabaglia no ESHRE
Dr. Silval participou do ESHRE, Congresso Europeu de Medicina Reprodutiva, em Istambul, Turquia no período de 01/07 à 04/07 de 2012 O ESHRE é conhecido por sua enorme gama de aulas de alto nível, e por mostrar as tendências da Medicina Reprodutiva. Confira as fotos: Dr. Silval Zabaglia - CRM 69.469 O Dr. Silval Zabaglia formou-se em Medicina na Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), em 1990. Na mesma instituição, fez residência médica na área de Ginecologia e Obstetrícia, e especializou-se em Ginecologia Endócrina e da Reprodução, terminando em 1994. Após a residência, ingressou no programa de pós-graduação do Departamento de Tocoginecologia da UNICAMP, com Mestrado e o Doutorado concluídos em 2002. O Dr. Silval Zabaglia é ginecologista titulado pela Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetricia (FEBRASGO), e é especialista em Endoscopia Ginecológica (videohisteroscopia e videolaparoscopia) pela mesma organização. Possui também o Título de Capacitação em Reprodução Assistida da Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida. É membro de diversas sociedades, entre elas a Sociedade Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), Sociedade de Ginecologia e Obstetrícia do Estado de São Paulo (SOGESP), Sociedade Brasileira de Reprodução Humana (SBRH), Sociedade Brasileira de Reproducao Assistida (SBRA), Sociedade Brasileira de Ginecologia Endócrina (SOBRAGE), e da Sociedade Brasileira de Climatério (SOBRAC). Foi médico ginecologista concursado do CECOM- UNICAMP do período de 1996 a 2006. Atuou na diretoria do Departamento de Ginecologia e Obstetr;icia da Sociedade de Medicina e Cirurgia de Campinas como secretário na gestão de 1995/1996. O Dr. Silval Zabaglia participa ativamente dos congressos e eventos nacionais e internacionais da sua área, e tem ministrado diversas aulas sobre estes temas. Trabalha na Cl;inica Femina de Indaiatuba desde 1996, onde é o responsável pelo Serviço de Endocopia Ginecológica, com larga experiência em cirurgias minimamente invasivas. Trabalhou na Androfert de 1998 a 2012, atuando na área de reprodução humana, acompanhamento feminino, e onde foi o responsável pela Endoscopia Ginecológica. Atualmente é médico associado da Androfert e membro do corpo clínico da Medicina Reprodutiva de Campinas....
Continuar lendo...Participação do Dr. Silval Zabaglia no Shape in Clinic Meeting
O Dr. Silval participou do Shape in, um encontro com especialistas em Reprodução Assistida, do mundo todo. O encontro tem por finalidade discutir novas possibilidades de tratamento em Reprodução Humana. Confira as fotos do encontro: Dr. Silval Zabaglia - CRM 69.469 O Dr. Silval Zabaglia formou-se em Medicina na Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), em 1990. Na mesma instituição, fez residência médica na área de Ginecologia e Obstetrícia, e especializou-se em Ginecologia Endócrina e da Reprodução, terminando em 1994. Após a residência, ingressou no programa de pós-graduação do Departamento de Tocoginecologia da UNICAMP, com Mestrado e o Doutorado concluídos em 2002. O Dr. Silval Zabaglia é ginecologista titulado pela Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetricia (FEBRASGO), e é especialista em Endoscopia Ginecológica (videohisteroscopia e videolaparoscopia) pela mesma organização. Possui também o Título de Capacitação em Reprodução Assistida da Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida. É membro de diversas sociedades, entre elas a Sociedade Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), Sociedade de Ginecologia e Obstetrícia do Estado de São Paulo (SOGESP), Sociedade Brasileira de Reprodução Humana (SBRH), Sociedade Brasileira de Reproducao Assistida (SBRA), Sociedade Brasileira de Ginecologia Endócrina (SOBRAGE), e da Sociedade Brasileira de Climatério (SOBRAC). Foi médico ginecologista concursado do CECOM- UNICAMP do período de 1996 a 2006. Atuou na diretoria do Departamento de Ginecologia e Obstetr;icia da Sociedade de Medicina e Cirurgia de Campinas como secretário na gestão de 1995/1996. O Dr. Silval Zabaglia participa ativamente dos congressos e eventos nacionais e internacionais da sua área, e tem ministrado diversas aulas sobre estes temas. Trabalha na Cl;inica Femina de Indaiatuba desde 1996, onde é o responsável pelo Serviço de Endocopia Ginecológica, com larga experiência em cirurgias minimamente invasivas. Trabalhou na Androfert de 1998 a 2012, atuando na área de reprodução humana, acompanhamento feminino, e onde foi o responsável pela Endoscopia Ginecológica. Atualmente é médico associado da Androfert e membro do corpo clínico da Medicina Reprodutiva de Campinas....
Continuar lendo...Excesso ou falta de peso interferem na fertilidade
Obesidade pode causar um desequilíbrio hormonal que resulta na dificuldade ou mesmo ausência de ovulação O problema do excesso de peso tem alcançado proporções epidêmicas no mundo todo. Considerada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) um dos dez principais problemas de saúde pública, a obesidade vem crescendo em ritmo exagerado no Brasil. A Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009 (POF) realizada pelo IBGE em parceria com o Ministério da Saúde, analisou dados de 188 mil brasileiras e mostrou que a obesidade e o excesso de peso têm aumentado rapidamente nos últimos anos, em todas as faixas etárias. Neste levantamento observou-se que 50% dos homens e 48% das mulheres se encontram com excess o de peso, sendo que 12,5% dos homens e 16,9% das mulheres com mais de 20 anos apresentam obesidade. O excesso de peso atinge uma em cada três crianças, com idade entre cinco e nove anos, e um quinto dos adolescentes do Brasil. Na mulher, a obesidade além de favorecer o aparecimento de doenças como hipertensão arterial, dislipidemia e diabetes, pode causar um desequilíbrio hormonal que resulta na dificuldade ou mesmo ausência de ovulação. Mulheres obesas demoram até quatro vezes mais tempo para engravidar em relação àquelas no peso adequado e quando engravidam apresentam maior risco de sofrerem de hipertensão, diabetes gestacional e de seus filhos nascerem com baixo peso. Estudos demonstram que a associação de exercícios com dieta é a melhor solução para o problema, aumentando as chances de engravidar entre 5% a 10%. Mas o excesso de peso não é o único vilão para quem quer ter filhos. Pesquisas revelam que as pacientes abaixo do peso levam duas vezes mais tempo para engravidar do que as mulheres com peso normal. “A falta de peso gera um desequilíbrio hormonal levando a amenorréia – interrupção da menstruação – afetando aproximadamente 20% das mulheres fisicamente ativas. Atletas de triatlon, maratonistas, bailarinas são as que mais sofrem com esse distúrbio”, afirma Drª. Fabiana Nakano – Médica, Ginecologista e Obstetra com Especialização em Reprodução Assistida da Medicina Reprodutiva Campinas. Neste caso a amenorréia é causada pela deficiência de estrogênio, similar à menopausa e pode levar a problemas na saúde da mulher como a perda de cálcio nos ossos. “No esporte profissional, as atletas têm uma incidência três vezes maior de fraturas por estresse acometendo 24% das que não menstruam ou que possuem menstruação irregular e 9% das que possuem menstruação regular. A falta do estrógeno aumenta o risco de osteoporose precoce” completa Drª. Fabiana Nakano. Fonte: RAC Dra. Fabiana Nakano - CRM 107.869 Formada em Medicina na Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) em 2002. Durante sua formação acadêmica fez estágio no Departamento de Ginecologia e Obstetrícia do “Assaf Harofe Medical Center”, em Tel Aviv, Israel e estágio no Laboratório de Reprodução Assistida do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Valência, Espanha. Entre os anos de 2002 e 2005 realizou residência médica na área de Ginecologia e Obstetrícia no Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher, UNICAMP. No ano de 2006 fez especialização em Endoscopia Ginecológica no departamento de tocoginecologia da Faculdade de Medicina da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo e, em 2007, especialização em Infertilidade Conjugal na mesma instituição. Possui Título de Capacitação em Reprodução Assistida concedido pela Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida além do Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia e certificados de atuação em endoscopia ginecológica (laparoscopia e histeroscopia) concedidos pela Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Atua na área de Reprodução Humana desde 2008. Trabalhou como membro do corpo clínico da Androfert no período de 2008 a 2012 e, desde julho de 2012, integra a equipe da...
Continuar lendo...Parto Normal: Boa opção para a Mãe e o Bebê
Apesar de muitas grávidas preferirem escolher a data do nascimento dos filhotes através da cesariana, especialistas ainda aconselham as futuras mamães a optar pelo parto normal. A recomendação se apoia em estatísticas. “O número de partos vaginais sem complicações é superior ao número de cesarianas”, afirma o obstetra Julio Voget, da Clínica Vitale. Um dos fatores que influencia na decisão das gestantes é o famoso trabalho de parto, que pode chegar a até 18 horas. Porém, é aconselhável conhecer os benefícios da maneira mais natural para ter o bebê e conversar com o médico de confiança antes de optar pela cesariana. “Uma vantagem do parto vaginal é a rápida recuperação e possibilidade da paciente voltar às atividades rotineiras e atender seu filho recém nascido com mais tranquilidade e menos desconforto. Principalmente na primeira semana de recuperação”, aponta o especialista. Para que um parto normal seja bem sucedido, a preparação psicológica dos pais é fundamental. Fazer um bom pré-natal e buscar informações sobre a hora do nascimento da criança ajuda a diminuir a ansiedade e preocupações, como explica Julio. “Quanto mais preparados estiverem, mais fácil será entender o que está acontecendo, o que fazer durante o parto e como podem ajudar para que o parto seja mais rápido.” A posição da mulher na hora do nascimento do bebê também interfere na qualidade do parto. Segundo o médico, o melhor é que ela esteja de cócoras, para que a sensação de dor durante o último estágio seja reduzida. Já existem inclusive hospitais com camas especiais para que a futura mamãe fique na posição correta. Sinais Uma das grandes dúvidas dos pais de primeira viagem é saber o momento em que a grávida entra em trabalho de parto. É comum que ela tenha dores parecidas com cólicas ou pressão na barriga, que podem começar nas costas ou abdômen. Isso porque, nas últimas semanas da gravidez o útero se contrai para se preparar para o momento do parto. “Podem acontecer contrações, consideradas normais, a cada 12 minutos nesta etapa”, diz o obstetra. No entanto, o casal deve ficar alerta quando o intervalo entre as contrações diminuir para nove ou 10 minutos e houver perda de líquido (pode ter “estourado a bolsa”). Caso a futura mãe não tenha perdido líquido e já sente contrações, vale fazer um teste simples: deitar do lado esquerdo e ficar em repouso durante 30 minutos. Se as contrações diminuem em frequência e intensidade, existe grande chance de ser alarme falso. Agora, se elas continuam e ficam ainda mais frequentes, é sinal do início do trabalho de parto, alerta Julio. “Duas contrações em dez minutos, regulares e de igual intensidade são suficientes para que comece a dilatação. Neste momento é melhor consultar o seu hospital ou médico de referência.” Contra indicações Quando existem fatores de risco durante a gravidez, nem sempre o parto normal é a melhor opção. As contra indicações absolutas são: macrossomia fetal (peso igual ou maior a 4.500 gr), má formações congênitas da pelve ou por sequelas de acidentes, sofrimento fetal agudo detectado durante o controle do trabalho de parto (batimento cardíaco fetal abaixo de 100x minuto). “O parto também é contra indicado em pacientes com câncer de colo uterino, doenças transmissíveis para o bebê durante a passagem pelo canal do parto, urgências como a saída do cordão antes da saída da cabeça do bebê e a posição transversa do bebê dentro do útero, ou outras situações patológicas (hipertensão, doença cardíaca fetal ou materna, etc.)”, lembra Julio. Em certas situações, o parto não é totalmente contra indicado, porém o médico sugere a cesariana para diminuir riscos durante o nascimento, tanto para o...
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